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Investimentos a Curto Prazo: quais são os melhores? Descubra!

Muitas pessoas estão começando a descobrir o mercado financeiro como uma excelente alternativa para obter bons resultados, tendo em vista que muitos dos ativos disponíveis oferecem rentabilidade bem superior às opções tradicionais dos brasileiros, como a poupança. Pensando nisso, preparamos este post mostrando quais são os melhores investimentos a curto prazo.

Ao contrário do que algumas pessoas pensam, existem formas consolidadas e práticas de obter retornos em pouco tempo. Continue sua leitura e aprenda mais sobre o assunto!

O que são investimentos a curto prazo?

Os investimentos a curto prazo, como o próprio nome já diz, são aqueles pelos quais não se espera que os resultados advenham de períodos muito extensos, ou seja, são caracterizados por sua elevada liquidez. Usualmente, tais aplicações ocorrem por meio de operações que podem durar apenas horas ou um pouco mais, conceitualmente não ultrapassando três meses.

A grande questão é que, via de regra, quanto mais tempo seu dinheiro fica aportado, maior seria sua rentabilidade. No entanto, vale contar com ativos mais diversificados em sua carteira, especialmente se você tiver bom conhecimento sobre o mercado financeiro. Com isso, você não fica exposto a inflação e poderá proteger seu capital e o seu poder de compra, por exemplo.

Qual é a importância do curto prazo para compor a carteira?

Como dissemos anteriormente, os investimentos a curto prazo contam com alguns benefícios relevantes para o investidor. Embora a inflação tenha se mantido em patamares controlados há alguns anos, o advento da recente pandemia de coronavírus elevou os preços em todo o mundo, fazendo com que a proteção do próprio poder de compra fosse algo essencial.

Além disso, não podemos deixar de ressaltar que o mercado financeiro vem experimentando um crescimento das chamadas operações de day trade, nas quais as transações são feitas e finalizadas em questão de horas. Pessoas com bons conhecimentos sobre o setor podem experimentar uma ótima lucratividade, desde que tenham olhos atentos e apetite pelo risco.

Quais são os melhores tipos de investimento a curto prazo?

Até aqui, pudemos teorizar sobre o conceito dos investimentos a curto prazo e a importância de boas escolhas para compor a carteira, protegendo seu poder de compra e valendo-se de uma excelente liquidez. No entanto, é preciso partir para a prática, mostrando quais são os melhores produtos do tipo para incluir no seu portfólio. Acompanhe.

TESOURO SELIC
Não dá para falar de melhores tipos de investimento a curto prazo sem citar o Tesouro Selic. É uma escolha clássica para muitos investidores brasileiros, que oferece bom padrão de segurança, mesmo com a alta liquidez. Isso ocorre porque é um título público, garantido pelo Tesouro Nacional e com rentabilidade pós-fixada.

O indicador econômico usado é a famosa taxa Selic, e os recursos arrecadados são destinados para financiar atividades muito importantes, como saúde e educação. Como a tendência é de alta para os próximos meses, pode ser uma alternativa estratégica no momento, até porque a aplicação rende diariamente em dias úteis.

CDB
Você já ouviu falar de um CDB? A sigla quer dizer Certificado de Depósito Bancário e, como o próprio nome já diz, são utilizados pelos bancos comerciais como uma estratégia de captação de recursos, de forma a capitalizarem suas operações. Na prática, são títulos de renda fixa e uma boa escolha para quem está pensando em investimentos a curto prazo.

Dentre os produtos disponíveis e mais tradicionais do mercado financeiro brasileiro, podemos dizer que os CDBs estão entre os que oferecem rentabilidades mais altas. Além disso, você pode prever os rendimentos até o vencimento do papel nos pré-fixados, bem como escolher o pós-fixado, que possibilita conhecer os indicadores usados como referência.

FUNDOS DI
Os Fundos DI, abreviação prática para os chamados Fundos de Renda Fixa referenciados DI, possuem uma relação direta com a taxa Selic e os CDIs, que são os Certificados de Depósito Interbancário. No entanto, é importante ressaltar que, para que o produto realmente valha a pena, em linhas gerais, as taxas de operação não devem ser maiores que 0,5% ao ano.

Como são pós-fixados, sua rentabilidade poderá aumentar ou diminuir diante dos movimentos do indicador. Outra dica importante é apostar cerca de 95% do montante em Títulos Públicos, e o resto do valor em papéis que tenham regras iguais. Com isso, você poderá atingir rendimentos que superem até os 102% do CDI, por exemplo.

LETRAS DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO
As Letras de Crédito Imobiliário estão ganhando muito espaço nos últimos tempos e também são uma boa opção de investimentos a curto e médio prazo, sobretudo para quem está em busca de oportunidades de baixos riscos. Na prática, o montante obtido é usado como crédito para financiamentos de imóveis, com o produto sendo oferecido por instituições financeiras.

No entanto, vale ressaltar que as melhores rentabilidades da aplicação costumam vir entre 180 a 365 dias, rendendo até acima dos 100% do CDI. Outra excelente vantagem é sua isenção de incidência do Imposto de Renda, além da segurança advinda da proteção do Fundo Garantidor de Créditos para até 250 mil reais por CPF ou CNPJ.

LETRAS DE CRÉDITO DO AGRONEGÓCIO
As Letras de Crédito do Agronegócio são uma opção similar às Letras de Crédito Imobiliário. Porém, como o próprio nome já diz, o montante recolhido é usado para fomentar e financiar o agronegócio, emprestando capital para as instituições financeiras sediadas no segmento, que retornam uma remuneração para os investidores em forma de juros.

Suas características são bastante semelhantes às do LCI, também sendo de renda fixa e com total isenção da incidência do Imposto de Renda. É outra opção de baixo risco, com proteção do Fundo Garantidor de Créditos para até 250 mil reais, que você pode retirar em curto prazo e usar para trazer mais variedade para seu portfólio.

Agora você já sabe quais são os melhores investimentos a curto prazo. Avalie cada possibilidade, considerando o seu perfil de investidor e seus objetivos, determinando o grau de risco da operação escolhida.

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