O mercado financeiro pode parecer coisa de outro mundo à primeira vista, mas não se preocupe, estamos aqui para ajudá-lo a entender como as coisas funcionam e também para tirar todas as dúvidas que você possa ter a respeito. Neste dicionário financeiro, nosso objetivo é explicar o significado de termos comumente usados. Ele será atualizado de forma constante e foi pensado especialmente para você! Aproveite!
Termos Comuns no Mercado Financeiro
Ação e Acionista: Uma ação representa a menor parte do capital de uma empresa, portanto, quando você compra uma ação, está comprando parte desta empresa, se tornando acionista dela, e ajudando-a a aumentar seu capital para que possa usar os recursos para diversas finalidades. Investir em ações é investir na chamada renda variável, isso porque o preço de cada ação varia ao longo do tempo de acordo com uma série de coisas.
Ação cheia e Ação vazia: Uma ação cheia é uma ação que permite ao investidor receber dividendos ou exercer subscrições (Veja os termos correspondentes neste glossário para entender do que se tratam). Já uma ação vazia é uma ação cujos direitos já foram exercidos.
Ação ordinária (ON): Uma ação ordinária ou ON dá direito de voto ao acionista quando há assembléias. Geralmente elas têm menor liquidez no mercado. Ou seja, há menos movimento de compra e venda dessas ações que no caso das ações preferenciais ou PN.
Ação Preferencial (PN): Uma ação PN não dá direito a voto como no caso da ação ON. Por outro lado, ela garante maior participação do acionista na distribuição de resultados, ou seja, ele recebe de forma prioritária os proventos, por isso costuma ter mais negociação e, portanto, maior liquidez.
Agente de custódia: É a instituição que administra as contas dos clientes além de suas próprias contas. Por exemplo, quando você faz algum investimento através de um banco ou uma corretora de valores, essas instituições estão atuando como agentes de custódia.
After Market: A Bolsa de Valores tem um horário habitual para compra e venda diária de ações. O After Market é quando o pregão eletrônico acontece depois deste horário.
Alavancagem: É parecido com um “empréstimo”, pois acontece quando você “alavanca” seus investimentos usando um dinheiro que não é seu, mas do banco ou da corretora por exemplo. Algumas corretoras oferecem uma espécie de crédito chamada conta margem, e através dela você consegue “alavancar” e comprar mais ativos do que compraria com seu próprio dinheiro. Veja que é preciso entender e usar direito esta ferramenta para não correr muitos riscos.
Análise fundamentalista: Para entender a situação de uma empresa é necessário que os analistas financeiros realizem uma série de análises. Uma das análises é a fundamentalista, que usa os dados disponíveis, especialmente o balanço, para projetar desempenhos futuros e prever um valor potencial para as suas ações. Chamamos esta análise de fundamentalista, pois está baseada nos fundamentos da empresa, que podem ser positivos ou negativos.
Análise gráfica (ou técnica): Enquanto a análise fundamentalista se baseia em uma série de dados que requerem conhecimentos diversos, no caso da análise gráfica ou técnica, a ferramenta são os gráficos históricos de desempenho dos ativos, ou seja, os analistas avaliam o comportamento dos preços da ação ao longo do tempo e projetam resultados com base em gráficos com os movimentos dos ativos.
Bear Market: Pense na patada de um urso. Ela acontece de cima para baixo, certo? É por isso que quando o mercado está caindo os investidores o chamam de Bear Market.
Blue Chips: As Blue Chips são as ações com maior liquidez da Bolsa de Valores, ou seja, aquelas que normalmente movimentam grande volume de transações.
Benchmark: Um benchmark é uma referência usada para medir a performance. Quando perguntamos qual o benchmark queremos saber e qual referência o investimento se baseia.
Book de Ofertas: Um Book de Ofertas representa as operações de compra e venda de um ativo que ainda devem ser executadas, ou seja, estão aguardando na fila.
Bolsa de Valores: A Bolsa de Valores é o local onde os títulos e valores mobiliários, como ações e debêntures, são negociados.
B3: A B3 é o resultado da fusão da BM&F bovespa e Cetip, que ocorreu em março de 2017. Trata-se de uma das maiores empresas do setor no mundo em termos de infraestrutura para o mercado financeiro.
Bull Market: Pense na chifrada de um touro. Ela acontece de baixo para cima, certo? Por isso quando o mercado está subindo, ou seja, com tendência de alta nos preços, é chamado de “Bull Market”.
Carteira de ativos: Como é formada a sua carteira de ativos? Será que você tem ações, títulos do governo ou outros ativos dentro dela? Uma carteira de ativos é o nome dado para os ativos financeiros de quem investe, ou seja, os seus investimentos. Normalmente sugere-se que ela seja diversificada, contendo percentuais diferentes de investimentos de renda fixa e variável por exemplo.
Certificado de Depósito Bancário (CDB) – Um CDB ou Certificado de Depósito Bancário é um título emitido por uma instituição financeira. Normalmente é indicado como opção de investimento conservador, mas pode ter taxas pré-fixadas, pós-fixadas ou atreladas a determinado índice, como a inflação por exemplo.
Certificado de Depósito Interbancário (CDI) – As características de um CDI são semelhantes as de um CDB, mas a emissão é restrita ao mercado bancário. Ou seja, trata-se de um título emitido pelas instituições financeiras para lastrear as operações entre os bancos, que podem querer captar recursos de outros bancos ou até aplicar recursos. É usado como benchmark de comparação de rentabilidade de fundos de investimentos. Por exemplo: Determinado fundo rendeu 90% do CDI, enquanto outro rendeu 80%.
Circuit-Break: Trata-se de uma ferramenta de segurança que a Bolsa de Valores usa para interromper o pregão caso a queda no mercado de ações esteja sendo muito grande.
Come-cotas: É uma expressão comum no mercado de fundos de investimento e significa o recolhimento de imposto de renda que é feito na fonte, em cotas.
Corretora de Valores: Uma corretora de valores é uma instituição que pertence ao Sistema Financeiro Nacional (SFN), intermediando a compra e venda de valores mobiliários, como títulos e ações. Para seu funcionamento, é necessária autorização do Banco Central do Brasil e da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Cotação: Pode falar de cotação das ações, dos fundos e até de moedas, pois se trata do valor pelo qual são negociados.
Crash: É um termo usado quando há uma queda extremamente forte na Bolsa de Valores. Já ouviu falar do Crash histórico da Bolsa de Nova York, por exemplo?
Data: Trata-se da data de negociação em dias úteis na Bolsa de Valores.
Data “EX”: É a data em que a ação começa a ser negociada na Bolsa, mas já não tem direto a proventos, pois eles já foram pagos no pregão anterior. Normalmente nesta data as ações sofrem uma queda.
Day Trade e Day Trader: Operações Day Trade são aquelas em que a compra e venda de ações acontece no mesmo dia. O objetivo é conseguir ganhos rápidos. Trata-se de uma prática arriscada e recomendada somente para os que conhecem bem o funcionamento do mercado. Quem opera em Day Trade é o Day Trader.
Dividendos: Tratam-se dos lucros que a empresa distribui para os acionistas de forma frequente.
Fato Relevante: Um fato relevante é toda informação relacionada à empresa que pode influenciar o valor de seus papeis no mercado.
Fechamento: Usa-se a palavra fechamento para determinar o encerramento do pregão ou do valor de uma ação como, por exemplo, “O Ibovespa fechou o dia em alta de 1%” ou “a ação Y fechou janeiro em baixa de 5%”.
Fundo Garantidor de Crédito (FGC): É uma instituição que garante o pagamento de até R$ 250 mil em investimentos feitos em modalidades como a poupança, CDB, LCI e LCA caso a instituição quebre. Essa garantia é por CPF e por instituição na qual os investimentos estão.
Hedge: Fazer “hedge” é realizar uma operação visando à proteção do patrimônio.
Home Broker: É o canal que permite o envio de ordens de compra e venda de ações e outros ações através da internet.
Ibovespa: Trata-se do principal índice de ações da Bolsa, que é formado por uma carteira teórica de 63 papeis com maior movimentação de compra e venda, ou seja, liquidez.
IGPM: É o Índice Geral de Preços do Mercado que é calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Serve como referência para uma série de investimentos e cálculos de inflação.
IPO: IPO é o termo usado quando uma empresa abre capital e lança suas ações no mercado. Em inglês significa “Initial Public Ofering”.
Letras do Tesouro: São títulos emitidos pelo governo também conhecidos como Títulos da Dívida Pública. Quem investe em Letras do Tesouro recebe juros de mercado em um prazo fixo.
Mercado à vista: Neste mercado a entrega de títulos pelo vendedor é processada no 2º dia útil à realização da transação em pregão. O pagamento, por sua vez, se dá no 3º dia útil.
Mercado futuro: Como o próprio nome diz, neste Mercado a negociação de títulos ou mercadorias é realizada marcando-se uma data futura e com a exigência de garantia por parte de vendedores e compradores. Por exemplo: Se um investidor acredita que determinada mercadoria subirá de preço em uma data X, ele pode programar a sua compra, conforme sua estratégia, antes desta data a preços determinados hoje.
Off Shore: São fundos que aplicam seus recursos ou parte deles no exterior.
Opção: É o direito de compra ou venda de um ativo a um preço pré combinado em um certo periodo de tempo.
Passivos: Tratam-se das dividas que uma empresa tem. Podem ser circulantes, como contas a pagar, ou de longo prazo, como hipotecas e letras de câmbio.
Perfil do investidor: É algo muito importante para quem pretende começar a investir. Um investidor pode ter perfil arrojado, moderado ou conservador, de acordo com sua aversão ao risco e outros determinantes.
Pós-fixados e Pré-fixados: Títulos pós-fixados seguem algum índice de referência (como a inflação ou a taxa Selic por exemplo) para remunerar o investidor. Desta forma só é possível saber o rendimento quando o prazo da aplicação termina. Já os títulos pré-fixados já têm sua remuneração oferecida na hora em que a aplicação é realizada, portanto o investidor já sabe exatamente quanto ganhará no final.
Rating: É a nota que agências de risco dão a ativos, instituições financeiras e governo de acordo com a sua análise de classificação de risco. Quanto maior o rating, mais seguro.
Renda fixa: Normalmente recomendada para investidores com perfil mais conservador, a renda fixa abrange investimentos que, como o próprio nome diz, tem remuneração fixa, pré determinada ou sem muitas oscilações. Entre os investimentos de renda fixa podemos citar a poupança, os CDBs e os títulos do Tesouro, entre outras.
Renda Variável: Como o próprio nome diz, investimentos em renda variável são investimentos que variam, têm maior oscilação, e cuja rentabilidade depende de uma série de fatores, por esta razão também são considerados de maior risco e recomendados para investidores com perfil mais arrojado. Entre os exemplos de renda variável estão as ações e os fundos de ações.
Securitização: Trata-se de um processo de conversão de dívida em títulos negociáveis no mercado.
Segunda linha: Diferente das chamadas Blue Chips, as ações de segunda linha são aquelas de menor liquidez, ou seja, com menor volume de negociações.
Selic: A Selic é a taxa básica de juros no Brasil, cuja meta é estabelecida a cada 45 dias pelo Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom). Também serve de referência para uma série de investimentos.
Spread: É a margem que se adiciona à taxa aplicável a um título, moeda ou crédito.
Subscrição: É o termo usado quando a empresa emite novas ações no mercado e oferece aos seus acionistas a preferência de compra.
Swing-Trade: Movimento que costuma durar alguns dias e que acontece quando os preços de um ativo variam entre a baixa e alta de forma mais frequente que o habitual.
Tag along: É o direito dos acionistas de receber, caso aconteça a venda do controle da empresa, um percentual do valor pago pelas ações.
Take Over: Acontece quando há controle de uma companhia por outro grupo por meio de compra de ações.
Volatilidade: Variação da cotação de um ativo em determinado período. Quando uma ação está muito volátil, por exemplo, significa que está variando muito de preço.
Termos Comuns para Fundos Imobiliários (FIIs)
Área Bruta Locável (ABL): Á área bruta locável, também chamada de ABL, é a área de um empreendimento imobiliário que está disponível para locação. Sua medida é feita em m² (metros quadrados).
Administrador: O administrador é uma figura importante para os fundos de investimento de maneira geral. Para os FIIs, essa figura é a instituição financeira responsável pelo funcionamento e manutenção do fundo. É possível também que o administrador exerça alguma dessas atividades de forma direta ou por meio da contratação de prestadores de serviço.
O administrador do FII é responsável por: 1) selecionar os bens e ativos que irão compor o patrimônio do FII; 2) organizar, gerenciar e cuidar de toda e qualquer documentação relacionada aos imóveis; 3) distribuir os rendimentos devidos aos cotistas; 4) fazer a gestão financeira do FII, recebendo valores em nome do FII e custeando as despesas.
Built to Suit (BTS): O Built to Suit, ou BTS, significa “construído para se adequar”, em inglês. No mundo dos FIIs, essa é uma modalidade de operação imobiliária na qual um determinado imóvel é construído sob medida para um futuro locatário. E este locatário, por sua vez, se compromete a alugar o imóvel por um longo período depois de pronto.
Buy to lease: O Buy to Lease significa comprar para alugar. Esse é um tipo de operação na qual um comprador adquire um imóvel de um proprietário que permanece nesse imóvel como inquilino. O vendedor do imóvel, no caso, realiza a operação de Sale and leaseback.
Cap rate: O cap rate, também chamado de capitalization rate, é uma métrica ou múltiplo utilizada para calcular o potencial de geração de renda dos imóveis. Para o cálculo são usados os dados de lucro líquido anual do portfólio de imóveis e o valor de mercado do fundo imobiliário.
Cotas: Todos os fundos de investimento funcionam como condomínios de investimento, que reúnem dinheiro de diversos investidores para aplicar em diferentes tipos de produtos. No caso dos Fundos Imobiliários, esses “produtos” são ligados ao mercado imobiliário, como CRIs e LCIs e empreendimentos concretos, como shopping centers e edifícios comerciais.
Assim como acontece em outros fundos, o patrimônio dos FIIs é dividido em cotas correspondentes a frações de seu patrimônio. Essas cotas conferem direitos e deveres iguais a todos os seus titulares mas, entre elas, não constam o direito real sobre os imóveis e empreendimentos que fazem parte do patrimônio do fundo, e nem o dever de responder pessoalmente por qualquer obrigação legal ou contratual do administrador ou relativa ao portfólio.
CRI (Certificado de Recebíveis Imobiliários): O CRI, ou Certificado de Recebíveis Imobiliários é um investimento de renda fixa emitido por securitizadoras. Ele pode ser entendido como um instrumento de captação financeira para o custeio do setor imobiliário e é um dos tipos de ativos que gestores de FIIs de papel colocam em suas carteiras.
Dividend yield: O Dividend Yield, ou DY, é o múltiplo que representa a rentabilidade relativa dos dividendos pagos aos cotistas. Esse valor é calculado com base nos dividendos pagos por cota dividido pelo preço da cota. Neste caso, quanto mais alto o DY, maior é o retorno do FII.
Fundo de Fundo: Os fundos de investimento imobiliário podem ser divididos em 3 grandes tipos: os fundos de tijolo, os fundos de papel e os fundos de fundos. Os Fundos de fundos adquirem cotas de outros FIIs. Neste caso, o investidor pagará duas taxas: a do fundo que escolhe em quais FIIs vai investir e as dos próprios FIIs escolhidos.
Fundo de Papel: Os Fundos de papel investem, principalmente, ativos com lastro imobiliário, como os CRI (Certificados de Recebíveis Imobiliários) e as LCI (Letras de Crédito Imobiliário).
Fundo de Tijolo: Os fundos de tijolo são fundos de investimento que investem em imóveis físicos, como shopping centers, hospitais, edifícios corporativos, hotéis e até cemitérios.
Gestor: O Gestor não é especificamente uma pessoa, mas uma instituição qualificada e responsável pela tarefa de decidir a compra e venda dos ativos do fundo, sempre com o objetivo de obter maior retorno e seguindo a política de investimentos determinada no regulamento.
IFIX: O IFIX é o Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários e é o principal benchmark para avaliar e comparar a performance dos FIIs. Assim como o IBOV, o FII é o resultado de uma carteira teórica de ativos, elaborada de acordo com critérios estabelecidos na metodologia da B3, a Bolsa de Valores do Brasil.
Letra de Crédito Imobiliário (LCI): A LCI é um investimento de renda fixa que tem como objetivo captar recursos para o financiamento de atividades do setor imobiliário. Assim, quando um investidor compra um título de LCI, ele está, efetivamente, emprestando dinheiro para uma instituição financeira que, por sua vez, vai aplicar no desenvolvimento desse setor. Assim como os CRIs, a LCI é um dos tipos de ativos que gestores de FIIs de papel colocam em suas carteiras.
Rendimentos (Dividendos): Os rendimentos de um fundo imobiliário são as distribuições dos lucros do fundo. Como regra, um FII precisa, obrigatoriamente, distribuir ao menos 95% do seu lucro semestral. Esse lucro pode vir tanto do pagamento de aluguéis dos locatários de empreendimentos que componham o fundo, como de negociações com os ativos, juros pagos pelos títulos em sua propriedade ou ainda rendimentos de cotas de outros FII.
Sale and Leaseback (SLB): Sales and Leaseback (SLB) é um tipo de operação na qual o proprietário de um empreendimento realiza, ao mesmo tempo, a venda de imóvel e o contrato contrato da sua locação – geralmente de longo prazo. Dessa forma, o antigo proprietário passa a ser inquilino. Para o vendedor do imóvel, essa transação representa um ganho de capital e, para o comprador, essa é uma forma adquirir uma propriedade com garantia de rendimento.
O comprador, do imóvel, no caso, faz a operação reversa: o Buy to Lease.
Subscrição: O direito de subscrição de um FII é o direito de preferência que um cotista tem de adquirir novas cotas quando acontece uma nova emissão de cotas. Se o cotista tiver interesse em participar e exercer seu direito de subscrição, é preciso sinalizar seu interesse por meio da sua corretora.
Taxa de administração: Todos os investimentos possuem algum tipo de taxa. Para investir no Tesouro Direto ou em Ações, por exemplo, paga-se uma taxa de custódia. Quem investe em Fundos Imobiliários precisa pagar uma taxa de administração, que é um percentual sobre o valor investido que pagará pelo serviço prestado pela administradora do fundo. Esse valor pode ser encontrado no regulamento do fundo.
Taxa de gestão: A taxa de gestão é o valor pago ao gestor do fundo pela prestação de seus serviços. Mas essa taxa pode já estar embutida na taxa de administração.
Taxa de performance: Essa taxa é cobrada por alguns fundos apenas no caso de a performance superar determinado benchmark pré-definido, como o IFIX.
Vacância física: A vacância física é o espaço vago ou desocupado de um empreendimento imobiliário. Ao investir em um FII, é importante observar a vacância porque, no caso de fundos de tijolo, é do pagamento dos aluguéis que saem os rendimentos distribuídos aos cotistas.
Confira também o nosso conteúdo sobre Gírias e Jargões do Mercado Financeiro.
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